Praias visitadas: Coruripe, Jequiá da Praia, Praia do Guga, Barra de São Miguel, Praia do Francês.
Levantei acampamento e fiquei aguardando a Cássia, a proprietária da pousada, para irmos à foz do Rio São Francisco. No horário combinado (8 hs) ela chegou alegando que não poderia ir, mas me passou as cordenadas. Despedi dela e, com adrenalina no sangue, entrei com a "celestina" para o leito do mar. Foram 54 km de ida e volta pilontando a 40 km/h entre o mar, de um lado, e a areia fofa de outro. De vez em quando, a moto se jogava de um lado para outro me passando o maior susto. Porém, não caí, mesmo atravessando um pequeno riacho.
O que me amendrontava mais era, se caisse, não teria ninguem para me ajudar a levantar a moto. Não passava uma viva-alma, sequer. Apesar do medo ou por causa dele, o passeio foi "selvagem" ou cinematográfico, conforme fotos. A mulher que aparece numa das fotos é a Kassia.
Por volda das 11 hs saí rumo à Maceio que só chegaria à noite.
Levantei acampamento e fiquei aguardando a Cássia, a proprietária da pousada, para irmos à foz do Rio São Francisco. No horário combinado (8 hs) ela chegou alegando que não poderia ir, mas me passou as cordenadas. Despedi dela e, com adrenalina no sangue, entrei com a "celestina" para o leito do mar. Foram 54 km de ida e volta pilontando a 40 km/h entre o mar, de um lado, e a areia fofa de outro. De vez em quando, a moto se jogava de um lado para outro me passando o maior susto. Porém, não caí, mesmo atravessando um pequeno riacho.
O que me amendrontava mais era, se caisse, não teria ninguem para me ajudar a levantar a moto. Não passava uma viva-alma, sequer. Apesar do medo ou por causa dele, o passeio foi "selvagem" ou cinematográfico, conforme fotos. A mulher que aparece numa das fotos é a Kassia.
Por volda das 11 hs saí rumo à Maceio que só chegaria à noite.
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